domingo, 14 de setembro de 2014

O que os Smartphones poderiam ter a mais

A  IFA 2014 chegou ao fim e, para nossa alegria, muitos smartphones (e phablets) foram apresentados aos consumidores durante o evento e no período que o antecedeu. Se a sua memória está fraca, nós listamos os principais lançamentos para dar uma refrescada: Galaxy Note 4,Galaxy Note EdgeGalaxy AlphaXperia Z3Xperia Z3 CompactNovo Moto XNovo Moto GLumia 730 (e735) e Lumia 830. Isso sem mencionar os aparelhos anunciados pela Lenovo Huawei.
Como se não bastasse, também tivemos a aguardada apresentação da Appleem que foram anunciadas as duas versões do smartphone da companhia: oiPhone 6 e o iPhone 6 Plus. Com tantos lançamentos, poderíamos pensar que não há como ficar “desamparado” ou com alguma funcionalidade não atendida. Mas não é bem assim.Agora vamos a lista do que está faltando

O que está faltando?

É certo que os modelos estão cada vez mais avançados e completos, mas ainda sim podemos sentir falta de uma ou duas funcionalidades que gostaríamos muito de ver nos próximos aparelhos. Algumas delas, inclusive, já começaram a aparecer nos dispositivos apresentados, mas seria muito interessante se elas se tornassem um padrão para a indústria.
Do jeito que as coisas estão, é preciso escolher um recurso e abdicar de outro. Por exemplo: um smartphone à prova d’água não necessariamente oferece tecnologias excepcionais de economia de bateria. Dificilmente encontraremos um aparelho perfeito, mas se as fabricantes escutassem os consumidores talvez elas chegassem mais perto de alcançar isso.

1-Mellhores Baterias












É lógico que o consumo de energia aumenta à medida que os aparelhos evoluem. Mas seria pedir muito por um dia inteiro longe da tomada? Bons eram os tempos em que a bateria durava dias, quando não semanas. Hoje, se ela durar 12 horas em uso intenso já é motivo para comemorar.
Sabemos que já há recursos nativos nos smartphones que prometem estender muito a duração da bateria, mas eles não aparecem em todos os aparelhos. E, naqueles que têm essa funcionalidade, geralmente o recurso é oferecido para ser utilizado em casos extremos e quando a carga já está acabando.
O ideal seria exatamente o que consta no subtítulo: baterias melhores. Portanto, a duração e consumo de energia deveriam ser levados em conta. E não basta oferecer uma opção de “supereconomia de bateria”. Deve ser algo que já esteja ali (no aparelho) e funcionando.

2-Carregamento sem fio e mais rapido
















Ainda no tema “bateria”, estes dois aspectos estão se tornando cada vez mais comuns. Porém, mais uma vez, não são detalhes que se tornaram padrões do mercado. Por mais que nossa bateria dure muito, uma hora ela precisará ser carregada. E como é desagradável ter que deixar horas e horas o aparelho recarregando.
Sem mencionar os fios. Como praticamente tudo tende a deixar de lado o uso de cabos, por que os carregadores não partem para o mesmo caminho? E não adianta oferecer esse recurso apenas para os tops de linha. Aqueles que compram aparelhos intermediários ou de entrada também gostariam muito de usufruir dessa vantagem.

3-Prova d’água e maior resistência











Esse é um aspecto que demorou a aparecer nos smartphones e parece que ainda está engatinhando. Quantos aparelhos não devem ter sido perdidos por simplesmente caírem na privada? Ou um copo virar sobre eles? Se algumas fabricantes conseguem produzir dispositivos assim, por que a indústria não adota o recurso como um padrão?
Isso sem falar na resistência de um modo geral. Na maioria das vezes, uma simples queda é o suficiente para trincar ou deixar uma bela marca na tela do aparelho. O ser humano é desastrado e isso vai continuar acontecendo. No entanto, seria bom não precisar passar pelo inconveniente de ter que pagar o preço de um novo dispositivo para efetuar a troca da peça que ficou quebrada.

4-Tradutor universal e rapido



















Já faz tempo que a fronteira entre os países ficou limitada aos seus aspectos físicos e culturais. Hoje é possível, por exemplo, conversar com qualquer pessoa do mundo utilizando o aparelho celular. Porém, a barreira que ainda se mantém é o idioma. Seria interessante poder conversar com um alemão ou japonês sem se preocupar em aprender os seus respectivos idiomas.
É óbvio que isso não nos isentaria da necessidade de aprender outros idiomas para nos expressarmos com perfeição, mas uma simples troca de ideias não deveria ser impedida por uma limitação como essa. Quantas pessoas interessantes existem nesse mundo e você simplesmente não as conhece porque não consegue conversar com elas? Milhares, provavelmente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário